Nos vãos de meus abismos. Nos ecos de meus gritos, momentos breves de amor.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Defeitos, o caminho da perfeição.

Insanidade de realizar.
Insensatez de recomeçar.
Insônia de dormir.
Insegurança que oprime.
Incapacidade que me atordoa.
Inconseqüência gerada ilusoriamente.
Inveja maníaca, perigosa.
Injustiça tentando defender.
Infância rebelde, insana.

Solidão, doce cura da ilusão. Que nos permite ter reflexos da perfeição.
Vendo o sol arder, naquilo tudo que irei perder.
Ao atravessar os sete templos sagrados, verei em ti, um anjo entorpecido.
Que um dia viciou-me em ser algo tão inconseqüente.
Algo como sou, tão desprezível quanto a insanidade de teu amor.

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